quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Outra Primavera ( perspectiva de felicidade )

Não é uma música que me define...


Nem o capitulo de um livro, ou certo verso de algum poema, uma cor, um gesto, um tique nervoso, uma marca de nascença, uma característica...uma palavra mágica...





O que me define sou eu mesmo, por si só.


Quem eu sou, o que faço, PORQUE faço, por que quero ir aqui e não ali, o que escolho, o que sinto e carrego comigo até o fim ( e depois disso ) na mente, no coração e no espírito.



O que me define é a pessoa que sou com mais erros que acertos, com todas as falhas, com medos, incertezas, raiva...


E fé no futuro.
E coragem.
E liberdade.



Não sou uma marca tampouco um referencial.



Sou um ser humano que erra e aprende.



E se delicia com isso.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Em frente.

Eu nem vi o tempo passar direito....


Metade por que vivi demais, me diverti, me entristeci, me ensinei, ensinei quem não esperava...enfim, vivi....


E nem por um decreto esqueceria cada gota de suor derramado pra aprender a viver, e continuar querendo essa experiencia, que perturba, me atrai e me transforma.

Não penso como antigamente ( e isso é muito bom rs ) nem me esqueço de tudo o que sou e carrego dentro do meu coração ( mesmo que isso mude apenas a minha vida enquanto penso como mudaria todas as outras )

Não sou o melhor do mundo, visto a quantidade de coisas que perdi ao longo da vida, querendo com o coração o que é bom e feliz até onde a minha pequena consciência das coisas pode entender, quando percebo o que posso sentir, viver, respirar sem ao menos merecer.


Sou feliz com as pequenas coisas, por que eu mesmo sou menor que um grão de areia.






E sou imensamente agradecido pela vida que descubro todo dia quando acordo pra encarar e viver a realidade que eu acho que entendo, mas que é maior que tudo.



O suficiente pra dizer que sou Feliz.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Go To The Hell, Dude!!!

Aham.......e daí?


Eu não acredito como algumas coisas se desenrolam de um jeito...irritante.
Eu tenho uma raiva enorme de tentar aproximações desnecessárias, de esperar reciprocidade no inexistente.
E derrepente eu nem quero tanta atenção, as pessoas confundem admiração com as coisas vazias que existem nas atitudes vazias.

Hoje, agora e nesse exato momento eu queria...ficar em silêncio, quieto e sem contato, no meu mais proposital momento anti-social, porque todo mundo reclama das coisas que existem num momento triste, por assim dizer, mas não fazem nada a respeito.

Particularmente, penso bastante a ponto de chegar a doer, e sonho, e tento e na maioria das vezes faço e por incrível que pareça, não finjo estar bem, ora essa...pode parecer que não mas as coisas vão bem; o que não ajuda é o meu coração, ou a minha esperança ( pode escolher os dois estão inativos e reletivamente iguais )


Pode ser o tempo, as vezes tenho vergonha dele, pelo fato das coisas terem passado e sei lá, as coisas estarem AINDA sem sentido.

Pode ser também a constante destruição, não me pergunte, eu não sei dizer...e ainda não sei sentir e nem o que fazer a respeito, quando vejo parece uma bomba atômica que explode e acaba com toda a vida dentro de mim.


Eu ainda quero tentar.
As vezes é difícil, as vezes dói.




Mais uma prova de que ainda estou vivo para essas coisas que existem mas eu não vejo.